Como foi o longão de 60 km

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No último sábado, 20 de agosto, o despertador tocou de 2h35. Nos dias de longões assim, normalmente começamos o treino entre 4h e 4h30.

A largada do treino foi dada de 4h18. Com o dia muito escuro e pouca chuva, saímos para encarar as subidas e descidas da BR-408. Claro, os acessórios para nossa segurança sempre são utilizados. 🙂

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De olho na ultramaratona de 100 km do frio, que acontecerá no dia 22 de outubro, esses super longões são fundamentais para nossa preparação física e psicológica. Afinal, não é fácil correr durante muitas horas em percurso difícil e sentido desconforto muscular.

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Esse percurso é MUITO difícil. Acho que não corremos nem 500 metros no plano. Sempre estamos subindo ou descendo. A prova do dia 22 será parecida, só que predominará a subida, já sairemos da Caruaru e seguiremos (subindo) para Garanhuns.

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Abaixo segue o treino:

Em setembro, deveremos fazer o último super longão; exatamente um mês antes da prova.

Até lá. 😉

Amanhã é dia de super longão de 60 km

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De olho na preparação para a ultramaratona de 100 km do frio, amanhã farei mais um super longão só que dessa vez será de 60 km.

No dia 23 de julho, juntamente com a turma da Acorja fiz um longão de 55 km. O treino seria de 50 km, mas eu estava bem e decidi aumentar o percurso em 5 km. 🙂

Olha aqui o vídeo do treino:

Registro do Garmin:

Amanhã faremos o segundo dos três super longões planejados. Será no mesmo lugar, na BR 408 que tem uma altimetria parecida com a do percurso da ultramaratona com MUITAS subidas e descidas.

Aqui em Recife os dias amanhecem muito cedo. Perto das 5 horas o dia começa a clarear e antes das 7 o sol já começa a incomodar. Por isso começamos os treinos muito cedo.

Amanhã, a previsão é que iniciemos de 4 horas da madrugada. Não tenho nenhum pretenção de tempo para concluir o treino nem a prova. Provas como essa são muito imprevisíveis. O planejamento é começar e terminar num ritmo confortável. Afinal, amanhã será mais um treinamento. 🙂

No mês de setembro, 30 dias antes da ultramaratona faremos o último super longão. Provavelmente de 65 km no mesmo local.

Esse treinos não servem apenas para o condicionamento físico, mas também mental. Não é fácil correr por muitas horas, subindo e descendo, debaixo de sol, sentido desconforto muscular e a cabeça pedindo para parar. Esses treinos ajudam bastante na preparação e planejamento das estratégias físicas e mentais, para dar segurança no cumprimento da metas pessoais. Por isso são importantíssimas.

No ano passado corri essa mesma ultramaratona de 100 km só que fiz apenas 1 longão de 60 km. Mesmo assim terminei a prova razoavelmente bem. Mas as perspectivas para esse ano são um pouco melhores. 🙂

É isso. Depois direi como foi esse super longão. 🙂

Qual é o melhor tênis para corrida?

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image Quem nunca se perguntou qual tênis deveria comprar? Pediu dicas, buscou informações pra saber qual seria o “melhor” tênis para correr ou começar a correr? A escolha de um tênis é bastante pessoal, mas será que existem critérios que possam nos auxiliar nessa escolha? Quais seriam?

Bem, a Faculdade de Medicina Esportiva dos Estados Unidos publicou um guia com informações de como escolher o tênis ideal. No documento (você poder ver aqui), é mencionada a importância da escolha de um tênis bom e seguro principalmente para prevenção de lesões. O tênis deve proteger nossos pés, mas não deve exercer nenhuma alteração na forma como pisamos. Não deve conter excesso de amortecimento nem estrutura extra que interfira nos nossos movimentos naturais.

Características do tênis ideal:

  • Ter drop baixo. O ideal é que seja de até 6 mm;
  • Tênis para pisada neutra. Isso significa que não há componente de controle de movimento ou de estabilidade. Esses componentes extras interferem no movimento natural dos pés durante as passadas.
  • Ser leve. Para homem pesar até 283 gramas no tamanho 41, e 226 gramas, no tamanho 39, para as mulheres;

Certo, mas com tantos modelos no mercado como devo escolher? Simples. Prove-o(s)! O tênis ideal não deve interferir na forma como pisamos. Isso significa que a gente deve correr com o tênis da mesma forma que correríamos descalços, da nossa forma natural.

Já experimentei diversos modelos e até me lesionei por conta da forma que eu pisava. Tênis com excesso de “firula” normalmente nos conduz para uma pisada que ocasiona maior impacto no nosso corpo durante as passadas.

Nosso corpo é quem deve realizar o amortecimento, mas isso só acontecerá se pisarmos de forma natural. E como pisar natural? Simplesmente aterrissando o pé com o médio pé. O primeiro contato com o chão deve ser com o médio pé e não com o calcanhar. Até fiz um vídeo bem simples durante um de meus treinos para ilustrar essa pisada: Muitos me perguntam qual tênis você eu uso. Em 2014, conheci o GOrun da Skechers. Drop de 4 mm, leve, flexível e sem muita “firula”. Me apaixonei pela marca. De lá pra cá, já experimentei quase todos os modelos, gostei tanto que acabei me tornando um dos embaixadores da marca no começo deste ano. 😀

Os que mais uso são: GOrun 4, Gorun Ride 4 e, GoMeb Speed 3 e o GOrun Ultra R. Todos bastante semelhantes em relação as característica do tênis ideal listado pela Faculdade de Medicina Esportiva dos Estados Unidos. Apesar das semelhanças, existem, sim, algumas diferenças entre eles. Mas isso nos levaria a outra postagem. 🙂 Fonte: http://www.acsm.org/docs/brochures/running-shoes.pdf

Juntos, Dani e Paulo já emagreceram mais de 30kg.

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Captura de tela 2016-07-31 às 19.39.07   Ninguém conquista nada na vida sozinho, não é verdade? Juntos, Dani e Paulo vêm fazendo uma bela história e conquistando excelentes resultados. Confira essa história abaixo: “Em dezembro de 2014, fomos fazer o nosso check-up e dentre vários exames tivemos que fazer o teste ergométrico. Éramos 100% sedentários e comíamos mal e, ao analisar os exames, o nosso cardiologista me falou: “Daniela seu exame foi péssimo, ineficaz, sabe quem aguenta 2 minutos numa esteira? Uma pessoa de 60 anos que não faça nenhuma atividade. Volte no próximo ano com outro perfil, adote outro estilo de vida”. 2013  Aquelas palavras foram um choque pra mim. Paulo estava pré diabético, com o grau 1 de obesidade. A partir daquele dia começamos a pensar o que iríamos fazer para mudar nossas vidas e foi então que resolvemos fazer treino funcional em fevereiro de 2015, 3 vezes por semana. Em seguida, a corrida surgiu em nossas vidas, nos apaixonamos pela prática e estamos sempre em busca da superação. De fevereiro/2015 até hoje, Paulo já perdeu 23 kg e eu 10 kg. image Meu próximo desafio será  10 km  na Corrida Eu Amo Recife e ele está se preparando para a Maratona Mauricio de Nassau onde irá fazer 21 km”. Intagram: @costadcostag e @pablorhs


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