Track&Field Shopping Recife 04/09/2016
Ontem, domingo 04/09 participei da Track&Field no Shopping Recife nos 10 km. Acho que fazia aproximadamente 2 anos que eu não corria uma prova de 10 km forte para fazer recorde pessoal.
Escolhi a Track&Field com esse objetivo porque é uma prova que proporciona uma experiência diferente do que estamos acostumados, principalmente aqui em Recife. A maioria das provas por aqui são sempre no mesmo lugar, no centro do Recife.
Por causa do calor a largada foi antecipada para 6:30. Excelente! As corridas por aqui normalmente acontecem depois das 7 horas. Pura tortura.

Apesar de ter feito um longão de 20 km no sábado (véspera da prova), queria correr forte os 10 km da Track&Field, e assim o fiz. Não queria “quebrar”, então fui num ritmo constante do começo ao fim. Foi tão bom que fiz minha melhor marca nos 10 km. Terminei a prova com o tempo de 39:10 (tempo oficial) e rendeu o 5º lugar geral masculino. 😀

Evento bem sinalizado e os corredores foram muito bem assistidos. Postos de hidratação muito bem distribuídos e abastecidos.
Resultados da prova: http://www.tfrunseries.com.br/resultados.php
Meu garmin:
Corri a prova com o novo GOrun 4-2016. Ele é incrivelmente leve, confortável, flexível e proporciona uma resposta incrível! Recomendo! 😉
Foi massa demais. Até a próxima. 🙂
Receita de pizza de couve-flor | Paleo/low carb
Quem disse que não dá pra fazer pizza usando apenas “comida de verdade”? 🙂 Essa pizza é MUITO fácil e deliciosa. Segue a receita: Ingredientes:
- 500 gramas de couve-flor;
- 1 ovo;
- 1 pacote de queijo parmesão ralado
Modo de preparo:
- Coloca os ingrediente em um processador ou liquidificador e tritura bem;
- Coloca em um refratário untado com azeite (ou manteiga);
- Leve ao forno (220 graus) por 25 minutos;
- Tire do forno com cuidado, pois estará muito quente;
- Coloque o recheio que deseja e leve novamente ao forno (22 graus) por 25 minutos.
Bom apetite. 🙂
Dieta Paleo/Low carb para vegetarianos? É possível?

Por Mirella Alves, nutricionista*
E como ficam os vegetarianos na paleo-lowcarb?
Para os que são lacteo-vegetariano, infelizmente, os queijos não entram na dieta paleo na sua forma mais tradicional; para os que também comem ovo, a fonte de proteínas já dá um “up”. Como eu tinha falado no outro post sobre dieta paleo, os laticínios não entram, mas muitas pessoas seguem a linha paleo comendo esses alimentos.
Para quem é vegetariano por motivos não relacionados à saúde, é possível adaptar uma dieta low carb e até mesmo um pouco paleo. Para quem é vegano, bem, é complicado, mas não impossível.
Uma dieta vegetariana, na ausência de carne, pode descambar facilmente para o junk food (comida lixo) – afinal, pães, massas, bolos, croissants, batatas fritas, tudo isso e vegetal, não é mesmo? Então os vegetarianos devem deixar sua dieta mais “limpa” com alimentos mais saudáveis e naturais possíveis.
A base para os vegetarianos são as mesmas: evitar grãos, açúcares e industrializados. Aos que comem leite e derivados, ovos e peixe, pode continuar comendo. Para quem tolera as leguminosas (feijão, grão de bico, lentilha, ervilha, amendoim) podem comer, pois irá aumentar mais o aporte proteico.
Acredito que os veganos terão mais dificuldade em fazer uma low carb mais restrita, com os carboidratos abaixo de 50g, por exemplo, mas se deixar os carboidratos em torno de 100g a pessoa já estará fazendo low carb.
Lembrando mais uma vez que ser paleo não significa ser low carb e ser low carb não significa ser paleo.
O que as pessoas veganas podem consumir na paleo? Todos os legumes e verduras, frutas (preferível da estação), oleaginosas (amêndoas, macadâmias, castanhas, nozes, pistache e suas farinhas), coco (fruta, leite, óleo, manteiga, farinha), sementes (chia, linhaça, gergelim, girassol, abóbora etc), raízes (inhame, macaxeira, cará, batata doce), azeite de oliva e dendê, cogumelos, produtos de soja fermentados (tofu, missô).
Para os que querem fazer uma dieta mais low carb e não 100% paleo pode incluir as proteínas de arroz, ervilha, batata etc.
Para os que consomem ovos e lácteos, fazer low carb mais restrita é mais tranquilo, lembrando que os lácteos são bem insulinogênicos então mesmo tendo 0g de carboidratos na porção, quando consumidos em excesso, podem provocar picos de insulina.
* Mirella é Nutricionista e Especialista em Nutrição Clínica LCHF/Paleo
Siga no instagram: @mirellanutricionista
Contato para consultas: 81 33266291 ou 81 9 92874433
Cláudio: 27 kg a menos e 7 maratonas a mais
A corrida nos dá a oportunidade de realizar grandes conquistas, fazer novas amizades e conhecer belíssimas histórias. A história do meu amigo Cláudio é massa demais! Ele é mais um grande exemplo de que é possível “controlar” o rumo de nossas vidas. A jornada é longa e difícil, mas pra chegar lá a gente precisar correr atrás.
Pedi pra ele contar sua história. Lê aí:
Meu nome é Cláudio da Fonte de Moraes Cavalcanti, tenho 37 anos, formado em Administração, pai de Lilian (15 anos) e Leonardo (13 anos). Emagreci aproximadamente 27 kg em 1 ano, com acompanhamento nutricional e incluindo musculação, treinamento funcional e corridas na minha rotina, com muito foco e disciplina.
Desde o nascimento da minha filha, em 2001, que comecei a levar uma vida sedentária, trabalhando em uma grande multinacional do ramo de bebidas, fazendo faculdade e desempenhando a atividade de pai, com 22 anos. Não sobrava tempo! Em 2012, me vi com 91kg, com alteração da pressão arterial, sendo considerado pré-hipertenso e obeso. Procurei um cardiologista para investigar alguns picos de pressão alta que eu estava tendo e na consulta, após a realização dos exames, ele me perguntou se eu estava querendo morrer cedo. Hoje soa engraçado, mas na época foi um susto!
Após essa consulta com o cardiologia, em agosto de 2012, resolvi me matricular na musculação e frequentar as aulas de cooper no Parque da Jaqueira. Mal conseguia correr 100 metros!!! Mas eu estava disposto a cuidar de mim!!
Cheguei a perder cerca de 5kg com a pratica da musculação e corridas 2x na semana, mas não mudei minha dieta. Continuava comendo errado, com muita gordura e refrigerante! Em 2013, mesmo com sobrepeso, me achava um atleta!! Corria 5km com em aproximadamente 30 minutos e queria sempre baixar esse tempo, mas comecei a ter algumas lesões… Primeiro, foi um estiramento de grau 2 na posterior de perna direita, me afastando por quase 1 mês das corridas e, no 2º semestre de 2013, uma canelite que logo virou uma fratura por estresse na tíbia da perna esquerda, me afastando totalmente das corridas e treino funcional por 3 meses. Nesse período, realizei uma avaliação física na academia e me assustei com as fotos tiradas na avaliação. Não acreditei que aquele cara gordo nas fotos era eu!!! Resolvi procurar ajuda nutricional, porque por mais que eu treinava e corria, não estava perdendo tanto peso e ainda estava me lesionando. Seguindo à risca, com toda disciplina, as dicas da nutricionista, comecei a perder muito peso com pouco tempo! Estava me recuperando da fratura e perdendo peso!!!
Comecei o ano de 2014 com aproximadamente 78 kg e voltando a realizar, de forma leve, meus treinos de corrida. Com a regressão da minha lesão e mantendo a disciplina na dieta, comecei a correr com mais alegria e aumentar minha distâncias, sem dor alguma!
O peso foi baixando, as quilometragens dos treinos foram aumentando e passei dos 5km rapidamente para 10km e, no 2º semestre de 2014, já havia corrido 4 meia maratonas!!
Em outubro de 2014, empolgado com meu rápido desenvolvimento nas corridas, comecei a procurar algum grupo que me ajudasse a desenvolver ainda mais. Foi quando conheci pelo Instagram o André Burgos, que me convidou para treinar junto com a ACORJA, um grupo que chamo de família, reunida por excelentes corredores e grandes amigos, que têm na corrida uma filosofia de vida!
Com a Acorja, me desafiei a correr uma Maratona em 2015, porém fui mais além e corri 5 Maratonas e uma Ultramaratona de 50km, sem contar com as inúmeras provas de 10 e 21km. Minha estreia em Maratonas foi em março 2015, na Maratona das Praias Acorja, quando fiz o tempo de 3h35min. Após essa Maratona, ainda corri, em 2015, as Maratonas de Santiago (Chile), Porto Alegre, Maurício da Nassau e finalizei o ano com a Maratona de Salvador. Meu melhor tempo em 2015 foi na Maratona de Porto Alegre, com 3h14min.
Em 2016, coloquei o desafio pessoal de correr a Maratona de Boston, que é numa maratona onde é necessário comprovar tempo por faixa etária para se inscrever. No meu caso, a meta a ser batida seria de 03h10min e, para isso, resolvi me matricular na Assessoria Esportiva Nunage Running
A maratona escolhida para tentar o índice de Boston foi a Maratona de Porto Alegre, onde a altimetria e o clima favorecem a alcançar os melhores tempos. Comecei a treinar forte na 2ª quinzena de janeiro, com o acompanhamento de Nuno Trigueiro (Nunage Running), porém me lesionei no final de março e tive que passar o mês de abril inteiro sem treinar e realizando fisioterapia com Karllyson Freitas, onde também fizemos trabalho de reforço muscular e flexibilidade. Voltei aos treinos na 1ª semana de maio, faltando apenas 1 mês para a Maratona de Porto Alegre. Com pouco tempo para desenvolver, precisei me dedicar muito nos exercícios de alongamento e aeróbico e também sem realizar treinos mais fortes, para não “magoar” a lesão.
Consegui na Maratona de Porto Alegre alcançar meu objetivo, com tempo de 03h09min e bastante feliz por ter a certeza que tenho potencial para baixar ainda mais esse tempo. Ainda realizei mais uma Maratona com 45 dias após POA, que foi a Asics Marathon City, em São Paulo, finalizando com o tempo de 03h14min.
Hoje, estou com 63kg, com muita saúde e disposição e a certeza que minha vida está muito melhor hoje, com a inclusão das corridas e exercícios físicos nas minhas rotinas diárias.
Que venham os próximos desafios!!!
Siga Cláudio no Instagram: @corre_caquinho
Conhece alguma história que merece ser conhecida? Envie para andreburgos@treinodehoje.com
Novo Skechers GOrun 4 – 2016
Quando conheci os tênis da Skechers em 2014, logo me apaixonei. Sério! É impressionante como os tênis são leves, confortáveis, flexíveis e interferem o mínimo (ou nada) em nossa pisada, favorecendo nossa forma natural de pisar. Por isso, estava bastante ansioso para experimentar o novo GOrun 4 – 2016.
Sua principal mudança é no cabedal, que agora é em knit, assim como no Ultra R. Além de aumentar a respirabilidade – que já era excelente -, o tênis melhorou sua durabilidade, conforto e beleza. É projetado para atletas que buscam resposta mais eficaz e maior proteção contra impacto. Tênis ideal para provas e treinos rápidos. Para rodagens, indico o GOrun Ride 4 ou o GOrun Ultra R. Todos são incríveis demais!
Algumas características:
- Flexibilidade e melhor respirabilidade;
- Toe box (antepé) espaçosa;
- Nova GOknit, que é o cabedal trançado sem costuras e com leves sobreposições
- Cabedal de peça única projetada para proporcionar um ajuste confortável e maior ajuste
- Ilhós translúcidos, reforçados e impressos para durabilidade, e sem emenda
- GOimpulse™, que são sensores que oferecem flexibilidade e feedback para uma experiência de corrida ágil
- M-Strike®, a tecnologia que promove uma pisada natural com o médio pé
- Palmilha personalizada e removível para uma sensação ainda mais minimalista
- Drop de 4mm
- Entressola Resalyte® – composto injetado no solado que auxilia na retenção da memória e na absorção de impacto
- Resalyte® Power Pillar™ tecnologia que oferece maior aderência e amortecimento.
Vencedor de escolha do Editor de revista Runner’s World para a escolha do corredor, de junho de 2016.
Amanhã, farei meu primeiro treino com esse belíssimo tênis. Depois de correr alguns bons quilômetros com ele, farei uma postagem mais detalhada sobre minhas impressões, ok?
Até lá. 😉



















